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ABORTO: O QUE DIZ A DOUTRINA ESPÍRITA SOBRE O ASSUNTO

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Este é um dos assuntos mais polêmicos tratados na atualidade. O debate sobre a descriminalização do aborto vem ganhando um espaço cada vez maior entre as pessoas, seja nas redes sociais ou na grande mídia. Os argumentos são variados, tanto de um lado quanto de outro. O assunto envolve questões religiosas, morais, éticas, jurídicas, sociais e até mesmo de saúde, o que torna este tema bastante complexo.

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA: PARA ONDE IREMOS?

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O assunto é frequente no meio espírita, mas poucos sabem quais são as implicações destas transformações para nós, espíritos filiados à Terra. Será que seremos exilados para outro orbe ou permaneceremos reencarnando no planeta azul? O que acontecerá de fato com o nosso mundo? Quando a transição planetária acontecerá?

A REFORMA PROTESTANTE E O ESPIRITISMO

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O processo das reformas religiosas teve início no século XVI em decorrência dos abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista que emergia na época. A burguesia comercial estava em plena expansão e a igreja condenava os lucros do crescente capitalismo. Por outro lado, os reis europeus estavam infelizes com o Papa, que cada vez mais interferia nas decisões políticas dos países do velho mundo. A igreja estava perdendo sua identidade e acabou cedendo espaço para uma reforma que mudaria o curso da história. No século XVI uma grande revolução eclesiástica ocorreu na Europa Ocidental, levando a mudanças consideráveis na esfera religiosa que, durante todo o período medieval, estivera sob o domínio da Igreja Católica. Essa revolução nas mentalidades teve tanto causas políticas como religiosas. Muitos monarcas estavam insatisfeitos com o enorme poder que o papa exercia no mundo, ao mesmo tempo que muitos teólogos criticavam a do

GUERRA NA SÍRIA

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Há mais de 6 anos temos acompanhado nos veículos de comunicação a situação dramática de conflito que envolve a Síria, uma guerra civil que já produziu números assustadores. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), são mais de 400 mil mortos e quase 5 milhões de refugiados desde o início da batalha.