MENSAGEIROS DA PAZ: EMMANUEL
Emmanuel é conhecido por ser o guia espiritual de Chico
Xavier, o qual esteve presente em toda vida do médium, dirigindo os trabalhos mediúnicos
que Chico se propôs a desenvolver em sua última reencarnação. Junto ao espírita
mineiro, Emmanuel trouxe acalanto aos corações sofredores através de suas
mensagens de amor e paz.
Dos mais de 400 livros publicados através da
mediunidade de Chico Xavier, cerca de 110 são de autoria do benfeitor
espiritual, além das diversas mensagens psicografadas de forma isolada e dos
ensinamentos passados diretamente a Chico, através de sua clarividência,
trazendo as boas novas do plano extra-físico e contribuindo para o crescimento
da doutrina espírita no Brasil e no mundo.
Escrever sobre Emmanuel não constitui
uma tarefa fácil, tamanha é a sua obra e, sobretudo sua contribuição para o
progresso da sociedade espirita em geral, além de ser uma grande
responsabilidade.
Procuraremos destacar no presente
artigo, algumas de suas reencarnações na terra, suas principais obras, bem como
seu trabalho e sua relação de cumplicidade com o maior médium de todos os
tempos, Chico Xavier.
Emmanuel
e a Codificação Espírita
A palavra Emmanuel é de origem hebraica e significa “Deus
Conosco”. Aparece escrita com dois “m”
pois está traduzida no francês, onde se registra o primeiro trabalho deste
espírito utilizando o pseudônimo.
O benfeitor assina uma mensagem produzida em 1861, contida no
capítulo XI, item 11 do “Evangelho Segundo Espiritismo”, intitulada "Egoísmo":
“O egoísmo, chaga da
Humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta. Ao
Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender na hierarquia dos
mundos. O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes
devem apontar suas armas, dirigir suas forças, sua coragem. Digo: coragem,
porque dela muito mais necessita cada um para vencer-se a si mesmo, do que para
vencer os outros. Que cada um, portanto, empregue todos os esforços a
combatê-lo em si, certo de que esse monstro devorador de todas as
inteligências, esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo
terreno. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à
felicidade dos homens.
Jesus vos deu o
exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o primeiro, o
Justo, vai percorrer as santas estações do seu martírio, o outro lava as mãos,
dizendo: Que me importa! Animou-se a dizer aos judeus: Esse homem é justo, por
que o quereis crucificar? E, entretanto, deixa que o conduzam ao suplício.
É a esse antagonismo
entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa lepra que se
deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por
completo a sua missão. Cabem-vos a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos
superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar esse mal, a fim de dar
ao Cristianismo toda a sua força e desobstruir o caminho dos pedrouços que lhe
embaraçam a marcha. Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na
escala dos mundos, porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste
viril, para o que cumpre que primeiramente o expilais dos vossos corações.”
Emmanuel - "O Evangelho Segundo o Espiritismo."
Certa vez, Chico Xavier ao ser indagado se a mensagem assinada
por Emmanuel inserida no "Evangelho Segundo o Espiritismo" era de autoria de seu
guia espiritual, o médium respondeu: "Creio
que sim. Conservo para mim a certeza de que ele, Emmanuel, terá participado da
equipe que colaborou na estrutura da codificação da Doutrina Espírita. A
mensagem intitulada 'O Egoísmo', (…) em que se faz referência a Pilatos, é de
autoria do nosso benfeitor espiritual, não tenho dúvidas a este respeito”.
Através destas afirmações, temos a certeza da grandeza do
espírito de Emmanuel, destacando seu adiantamento moral e intelectual adquiridos
em sucessivas reencarnações, as quais destacaremos nesta publicação.
Emmanuel
por Chico Xavier:
O primeiro contato de Chico Xavier com a doutrina espírita
se deu em 1927, entretanto, Emmanuel vem estabelecer a primeira comunicação com
seu tutelado somente em 1931.
Chico estava a meditar sob a sombra de uma árvore, as
margens de um açude, quando visualiza a figura luminosa de uma cruz, surgindo
logo em seguida à fisionomia de um senhor que vestia uma túnica sacerdotal, circunstância
em que ocorre o famoso diálogo entre eles:
“- Está mesmo disposto
a trabalhar na mediunidade?
- Sim, se os bons
espíritos não me abandonarem.
- Você não será
desamparado, mas para isso é preciso que trabalhe, estude e se esforce no bem.
- O senhor acha que
estou em condições de aceitar o compromisso?
- Perfeitamente, desde
que respeite os três pontos básicos para o serviço.
- Qual o primeiro
ponto?
- Disciplina.
- E o segundo?
- Disciplina.
- E o terceiro?
- Disciplina, é claro.
Temos algo a realizar. Trinta livros para começar.”
Durante a elaboração da primeira obra mediúnica de Chico, “Parnaso de Além-Túmulo”, o médium destacou a presença de seu guia espiritual:
"Via-lhe os
traços fisionômicos de homem idoso, sentindo minha alma envolvida na suavidade
de sua presença, mas o que mais me impressionava era que a generosa entidade se
fazia visível para mim, dentro de reflexos luminosos que tinham a forma de uma
cruz.”
Ao questionar a identidade daquele espírito, Chico obteve a
seguinte resposta:
"Descansa! Quando
te sentires mais forte, pretendo colaborar igualmente na difusão da filosofia
espírita. Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua
existência de agora, mas os nossos espíritos se encontram unidos pelos laços
mais santos da vida e o sentimento afetivo que me impele para o teu coração tem
suas raízes na noite profunda dos séculos…"
E assim a cada dia, os laços que ligavam estes espíritos
foram se estreitando, resultando na grande obra que conhecemos hoje.
Certa ocasião, Chico Xavier em entrevista destacou a
importância de Emmanuel em sua vida:
"Emmanuel tem
sido para mim um verdadeiro pai na Vida Espiritual, pelo carinho com que me
tolera as falhas e pela bondade com que repete as lições que devo
aprender".
A
Fisionomia de Emmanuel
Segundo o médium mineiro, Emmanuel sempre se apresentava como
o senador romano Públios Lentulus, sua identidade em uma de suas reencarnações.
Destacava-se pelo seu belo porte físico, com o tórax largo, alta
estatura, de fisionomia séria e voz grave. Seu rosto era bem delineado, as
sobrancelhas grossas marcavam seus traços. Vestia uma túnica clara, tal qual
as autoridades romanas usavam na época em que Jesus esteve na terra.
Sua imagem foi reproduzida através da mediunidade de Alberto
André Delpino Filho, o qual foi auxiliado por um pintor desencarnado, amigo de
Emmanuel para produzir o retrato.
Chico Xavier atestou a obra, dizendo que a mesma representa
fielmente as características físicas de seu benfeitor. O quadro hoje se
encontra na sede do grupo espírita Luiz Gonzaga em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.
As
Reencarnações de Emmanuel
Como dissemos anteriormente, o
espírito só evolui através de sucessivas existências, as quais lhe conferem uma
bagagem de experiências e consequentemente o progresso moral e intelectual.
Emmanuel para chegar à condição de guia espiritual errou várias vezes, derramou
muitas lágrimas e aprendeu com suas falhas.
Certos fatos que iremos relatar neste
tópico, foram contados pelo próprio autor espiritual em algumas de suas obras e
nos servem de aprendizado.
Século IX a.C. – Egito – Simas,
Grão-Sacerdote: Primeira reencarnação de Emmanuel que se tem registro. Nesta
existência, foi um Grão-sacerdote do templo de Ámon-Rá em Tebas, no Egito. Reitor
da escola de Tanis e pai da futura rainha Samura-Mat, ou Semíramis, do império
da Assíria, da Babilônia, do Súmer e do Akad. Sua história é descrita na obra
de Camilo Rodrigues Chaves, cujo título é Semíramis: rainha da Assíria, da Babilônia
e do Súmer (LAKE, 1995).
Séculos II e I a.C. – Roma –
Públius Lentulus Sura: Cônsul à época de Lucius Sergius Catilina,
conspirador e inimigo de Sulla e Cícero, condenado à morte no ano 63 a.C. Foi o
segundo esposo de Júlia, mãe do conhecido General Marco Antônio, que, anos mais
tarde, participaria do segundo triunvirato romano junto com Lépido e Otávio.
Época de Cristo – Roma – Públius Lentulus
Cornélius: Neto e reencarnação de Sura. Teve nova oportunidade como senador
romano que exercia funções legislativas e judiciais, de acordo com os direitos
de descendência de antiga e tradicional família de senadores e cônsules da
república. Unido em matrimônio com Lívia, teve dois filhos: Flávia Lentúlia
(Chico Xavier em uma de suas existências) e Marcus. O nobre senador fora o
autor da famosa Epístola Lentuli (saiba mais clicando aqui), o único registro da fisionomia de Cristo, endereçada
ao Imperador Tibério César. Lentulus esteve frente a frente com Jesus a pedido
de sua esposa Lívia, para pedir a cura de sua filha Flávia que fora acometida
pela lepra, o que tocou seu espírito profundamente. Desencarnou no ano 79 d.C., cego,
em Pompéia, vítima da tragédia do Vesúvio. Fora o legado romano do imperador
Tibério César na província da Palestina, à época das pregações de Jesus em
Cafarnaum da Galiléia, comissionado para investigar as acusações de corrupção
que pesavam contra o governador Pôncio Pilatos.
Emmanuel relata essa fascinante história no
livro “Há dois mil anos”.
Século II – Éfeso, Grécia –
Escravo Nestório: De origem judia, apesar de nascido em Éfeso, Grécia.
Criou-se às margens do Mar Egeu, onde constituiu família. Chegou a ouvir, na
infância, as pregações de João Evangelista, tendo colaborado com ele na
evangelização da Ásia Menor. Foi escravizado por romanos na Judéia. Tinha um
filho, de nome Ciro. Ambos foram martirizados no circo romano ao tempo da
perseguição aos adeptos do Cristianismo, durante reinado de Élio Adriano. Seu
drama está descrito por ele mesmo através da mediunidade de Chico Xavier no
magnífico romance 50 anos depois. Também o espírito de Theophorus, pela
psicografia de Geraldo Lemos Neto, relata sua trajetória ao lado do apóstolo
João Evangelista, no romance histórico Ignácio de Antioquia
Século III – Roma – Filósofo
Basílio: Romano, filho de escravos gregos, pelo ano de 233 vivia em Chipre
como liberto, dedicando-se a estudos filosóficos. Foi casado com a escrava
Júnia Glaura, com quem teve uma filha, ambas mortas precocemente. Em Chipre, a
vida lhe deu outra filha, Lívia, para a qual viveu até o fim de seus dias. Para
criar a filha adotiva, tornou-se afinador de instrumentos musicais,
transferindo-se para Marselha, onde a educou. Desencarnou supliciado em Lyon,
ao tempo do governo de Treboniano Galo nas Gálias, após perseguição aos
cristãos da igreja local.
Sua história é relatada por Emmanuel
no livro “Ave Cristo”.
Séculos V e VI – França - Bispo de
Reims | São Remígio: De família nobre e religiosa, nasceu Remígio na cidade de
Lyon, em 439. Inteligente, talentoso e disciplinado, foi considerado o maior
orador sacro do reino dos francos pela sua especialidade em retórica. Era
distinguido por sua pureza de espírito, seu grande amor a Deus e ao próximo, e
pela fé ardente. Foi eleito Bispo de Reims ainda muito jovem, onde permaneceu
por 60 anos, sendo considerado o apóstolo dos pagãos nas Gálias. Foi o grande
conselheiro e, ao lado da rainha Clotilde, responsável pela conversão de Clóvis
I, o primeiro rei dos francos, depois de suas vitórias sobre os povos da Gália,
a quem disse em 496: “Abaixa a tua cabeça, oh, sicambro altivo! Adora o que
queimaste e queima os que adoraste!“ Pelo seu árduo e ininterrupto trabalho de
evangelização, fortaleceu os alicerces do Cristianismo no território francês.
Ensinava não somente aos reis e príncipes, mas também aos camponeses e a todos
os súditos do novo reinado. Desde a sua morte, em janeiro de 535, aos 96 anos
de idade, foi aclamado pela população humilde como um santo. Mais tarde,
considerado santo pela Igreja Católica Romana com o nome de São Remígio, teve o
seu dia consagrado, o dia 3 de outubro, curiosamente o mesmo dia em que,
séculos adiante, nasceria Allan Kardec, na sua mesma cidade natal de Lyon, em
1804. Em 1853, quando reconheceram o seu túmulo, seu corpo foi encontrado ainda
intacto, onde até hoje é visitado na Abadia Beneditina de Reims. Entre os seus
ditos e ensinos, podemos destacar como dois de seus lemas: “Sê paciente e
perseverante nas provações!“ e “Sê corajoso em empreender o bem!“
Esta reencarnação de Emmanuel foi
dada em revelações do médium Chico Xavier à família de seu amigo e biógrafo
Clóvis Tavares,
Século XVI – Portugal/Brasil - Padre
Manoel da Nóbrega: Nasceu em Entre-Douro-e-Minho, Portugal, no ano de 1517.
Em 1541, formou-se bacharel em Direito Canônico e Filosofia na Universidade de
Coimbra. Três anos depois veio para o Brasil, sob ordens da Companhia de Jesus,
com a missão de proteger e converter os indígenas à fé cristã, além de fundar
igrejas e seminários. Em 1552, acompanhou o governador Tomé de Sousa à
capitania de São Vicente e, dois anos depois, colaborou na fundação de São
Paulo. Em 1559, foi demitido do cargo de provincial no Brasil, sendo
substituído pelo Padre Luís da Graça. Mesmo assim, auxiliou o governador Mem de
Sá na expulsão dos franceses do Rio de Janeiro. Escreveu “Terras do Brasil”,
“Cartas da Bahia e de Pernambuco”, publicadas em Veneza entre 1559 a 1570.
Desencarnou no Rio de Janeiro antes de assumir o antigo posto.
A reencarnação como Manoel da
Nóbrega foi uma revelação do espírito de Neio Lúcio | Arthur Joviano, como
consta na mensagem de 3 de agosto de 1949, psicografada na Fazenda Modelo, em
Pedro Leopoldo | MG por Chico Xavier, e incluída como prefácio deste livro.
Século XVII – Espanha - Padre
Damiano: Nascido em 1613, na Espanha. Aos 50 anos, residia em Ávila,
Castela-a-Velha, oficiando na Igreja de São Vicente. À época da instauração do
Santo Ofício, revelou idéias diferentes, combatendo o fanatismo da Igreja
Católica e as injunções políticas da Inquisição. Acreditava na imortalidade da
alma e na pluralidade das existências e, embora envergando o labor no
ministério católico, abraçava, no íntimo, as premissas da Doutrina Espírita,
antes mesmo de seu aparecimento, no século XIX. Desencarnou no Prebistério de
São Jaques do Passo Alto, no burgo de São Marcelo, em Paris, em idade avançada.
Revelação do próprio Emmanuel, constante do
romance Renúncia, da psicografia de Chico Xavier. XAVIER, Francisco Cândido.
Renúncia. Ditado pelo espírito de Emmanuel. Rio de Janeiro: Federação Espírita
Brasileira, 1944.
Século XVIII – França - Educador
Jean Jacques Turville: Educador da nobreza e prelado católico romano no período
que antecede à Revolução Francesa. Viveu na região norte da França até a época
do recrudescimento do Terror, quando decidiu fugir da ferocidade
revolucionária, encaminhando-se para a Espanha, onde passou a viver até a
morte.
Revelações do médium Chico Xavier a
Arnaldo Rocha
Séculos XIX e XX – Brasil - Padre
Amaro: Humilde sacerdote católico romano encarnado no último quartel do século
XIX, no Estado do Pará, Brasil, com a finalidade de se mergulhar mentalmente na
língua portuguesa contemporânea, preparando-se para a missão que lhe seria
confiada no vindouro século XX. Reencarnou em abastada família paraense, de
origem mulata, e depois de sagrado sacerdote dirigiu-se à cidade do Rio de
Janeiro onde passou a dedicar-se à condução da pregação do Evangelho de Jesus,
reunindo naquela pequena paróquia milhares de ouvintes de todos os bairros do
Rio de Janeiro, que faziam questão de chegar muito cedo para ouvi-lo
assentados. Nesta ocasião, travou particular conhecimento com o insígne médico
Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, com quem conversou abertamente sobre a
codificação espírita. Segundo informação de Chico Xavier, ele pediu esta
reencarnação por ter necessidade interior de recolhimento, para ficar esquecido
das personagens de destaque que, historicamente, vinha vivenciando nas suas
diversas etapas reencarnatórias, a fim de ter tempo e silêncio para meditar e
estudar convenientemente o Evangelho do divino Mestre. Seu retrato, ainda há
pouco tempo, encontrava-se na sacristia da referida igreja no bairro carioca de
Bonsucesso. Viveu pouco na Terra, retornando à pátria espiritual nas primeiras
décadas do século XX, a tempo de assumir a condução espiritual da tarefa que
lhe estaria afeita por determinação de Jesus, guiando, em nome do Espírito da
Verdade, a missão psicográfica do médium Francisco Cândido Xavier, em Pedro
Leopoldo | MG, para quem aparece, inicialmente, em 1931. No livro Notáveis
reportagens com Chico Xavier, de Hércio Marcos Cintra Arantes, IDE, capítulo
32, páginas 183-184, há uma interessante mensagem psicografada por Chico, em 15
de maio de 1934, em que o benfeitor Emmanuel relata a sua própria desencarnação
nesta época, com sua consequente chegada ao Mundo Maior.
Revelação feita pelo médium Chico
Xavier em conversa particular com Geraldo Lemos Neto e também com os amigos
Clóvis e Hilda Tavares, da cidade de Campos | RJ, e Suzana Maia Mousinho, da
cidade do Rio de Janeiro. A referida mensagem encontra-se reproduzida à página
55 da obra Deus conosco, com mensagens de Chico Xavier | Emmanuel nas décadas
de 30 a 50, organizadas por Wanda Amorim Joviano e Geraldo Lemos Neto. (VINHA
DE LUZ, 2007)
Nova
Reencarnação
De acordo com relatos de amigos e
pessoas próximas ao médium Chico Xavier, Emmanuel já estaria estagiando em uma
nova existência no interior de São Paulo, no seio da família constituída pelo
casal D. Laura e Sr. Ricardo, personagens do livro Nosso Lar de André Luiz.
Emmanuel teria reencarnado no ano de
2000, antes do desencarne de seu tutelado, o qual através de desdobramento
acompanhou o nascimento do benfeitor:
“Vocês
ainda vão reconhecê-lo”. Palavras de Chico após o retorno de Emmanuel ao
mundo físico.
Agora os papéis deverão se inverter, Chico deverá se tornar o guia espiritual de Emmanuel, o qual terá a missão de trabalhar pela educação. Ele ainda completa:
““
O nosso compromisso, meu e de Emmanuel, com o Espiritismo na face da Terra tem
a duração de três séculos e só terminará no final do século XXI. ””
Romances de Emmanuel |
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